sexta-feira, 19 de março de 2010
Amor de infância é pra sempre.
Eu sempre fui muito intensa quando se falava em sentimentos.
E de acordo com isso, sempre quis ter um "amor de cinema."
Eu me arrepiava assistindo Romeu e Julieta e o clássico dos clássicos Titanic.
Eu só tinha 12 anos, mas já tinha você, pertinho de mim...
E talvez essa tenha sido a segunda nossa melhor época, a época da inocência de amar sem pecado, da naturalidade do sentimento, do amor sem cobranças e até mesmo sem conhecimento.
Eu ainda não sabia que era você... e você bem guardadinho do meu lado o tempo todo.
Crescemos juntos.
Sorrimos, choramos, brincamos, amamos, brigamos, ignoramos, perdoamos...
Acho que já conjugamos todos os verbos.
e inacreditavelmente; nos separamos, nos afastamos.
Por obrigação do destino!
Mas ontem, nos encontramos, nos esbarramos, nos ENTREGAMOS.
Nos entregamos em olhares, pensamentos e palavras.
Em gestos, atitudes e até em silêncio.
A gente se encaixa demais...
A nossa história é linda! É o filme que eu mais gosto de assitir, é onde sou protagonista, mas não sou eu quem dirige o roteiro... nem você.
Você é coadjuvante.
E o autor disso tudo é o nosso Deus. Aquele que você disse ontem que acreditava nele, eu também acredito e confio.
Por isso,agora, estou entregando completamente nas mãos dele.
No mesmo instante que já agradeço por eu ter vivido uma história linda, baseada em fatos reais, com sentimentos, emoçoes, intensidade e satisfação.
Eu agradeço por já ter a sorte de ter vivido um grande amor.
Eu não poderia morrer sem saber o que é isso.
Eu tive o que eu sempre quis.
Na intensidade que desejei.
Morri de amor e tô vivendo!
Não tenho do que reclamar... Independente do rumo que a vida vai nos levar.
Eu tenho,aqui dentro de mim a certeza de que, há 3 casas de distância ou 3 países: você vai lembrar da gente.
Me conforta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário